Forças Armadas da Venezuela reiteram apoio a Maduro
Nem o líder nem o Alto Comando deram detalhes sobre o suposto golpe de três generais, os nomes dos envolvidos ou outros detalhes
Nicolás Maduro: ele havia dito na terça-feira que três generais da Força Aérea que supostamente conspiravam para derrubar o governo foram presos
Caracas - As Forças Armadas da Venezuela reiteraram nesta quarta-feira o seu apoio ao presidente do país, Nicolás Maduro, um dia depois de o líder venezuelano ter anunciado a detenção de três generais acusados de conspirar contra o governo.
"Diante desses fatos, as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas permanecem monolíticas", afirmou um comunicado do Alto Comando Militar.
"Ocorreu uma situação com três oficiais-generais e, imediatamente depois de ela ser detectada, começaram a ser tomadas ações dentro das nossas normas legais", salientou a nota, acrescentando que os três militares estavam sob custódia.
Maduro havia dito na terça-feira que três generais da Força Aérea que supostamente conspiravam para derrubar o governo foram presos.
O anúncio ocorreu durante encontro do presidente com uma comissão de chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul), que chegou à Venezuela para tentar mediar um diálogo entre o governo e a oposição em meio aos protestos que agitam o país e já provocaram 32 mortes.
Nem o líder nem o Alto Comando deram detalhes sobre o suposto golpe, os nomes dos envolvidos ou outros detalhes. Fonte: Associated Press.
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"Ocorreu uma situação com três oficiais-generais e, imediatamente depois de ela ser detectada, começaram a ser tomadas ações dentro das nossas normas legais", salientou a nota, acrescentando que os três militares estavam sob custódia.
Maduro havia dito na terça-feira que três generais da Força Aérea que supostamente conspiravam para derrubar o governo foram presos.
O anúncio ocorreu durante encontro do presidente com uma comissão de chanceleres da União de Nações Sul-americanas (Unasul), que chegou à Venezuela para tentar mediar um diálogo entre o governo e a oposição em meio aos protestos que agitam o país e já provocaram 32 mortes.
Nem o líder nem o Alto Comando deram detalhes sobre o suposto golpe, os nomes dos envolvidos ou outros detalhes. Fonte: Associated Press.
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