sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Chanceler cubano chama de 'bestialidade' publicação de foto falsa no El País

25 de Janeiro de 2013 • 21h22 • atualizado às 21h30




Reduzir Normal Aumentar Imprimir Notícia


Comentar 3O chanceler cubano Bruno Rodríguez classificou nesta sexta-feira de "bestialidade" a publicação de uma fotografia falsa do presidente venezuelano Hugo Chávez pelo jornal espanhol El País, em uma imagem que mostrava o dirigente supostamente intubado e que gerou uma forte rejeição de Caracas.



"Vi atônito o assunto da falsa foto que o El País publicou sobre o comandante presidente Chávez, que foi uma verdadeira bestialidade, uma pouca vergonha", expressou o responsável em uma entrevista para o canal Telesur, com sede na Venezuela.



"Eu me pergunto se o El País se atreveria a fazer isso com algum governante europeu ou espanhol", acrescentou Rodríguez, entrevistado em Santiago do Chile, onde assistirá a cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), que ocorrerá neste fim de semana.



O governo venezuelano anunciou na quinta que empreenderá "ações legais" contra o El País e expressou sua rejeição diante do que considerou uma publicação "temerária" e "grotesca".



Caracas denunciou ainda uma campanha midiática "transnacional contra a revolução bolivariana e o comandante Chávez", que se apoiaria em meios de comunicação, como o El País e o jornal ABC da Espanha.



Na quinta, o El País publicou em sua página web e em sua primeira edição impressa uma fotografia de um homem intubado, erroneamente identificado como Chávez, antes de retirá-la e apresentar desculpas a seus leitores.



Chávez, de 58 anos, está hospitalizado há cerca de um mês e meio em Havana, onde foi operado pela quarta vez de um câncer. Desde então, o presidente não apareceu em público, ainda que o governo assegure que ele se encontra em processo de recuperação.



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Morales diz que Chávez já faz

fisioterapia para voltar à

Venezuela


Morales diz que Chávez já faz fisioterapia para voltar à Venezuela
Morales diz que Chávez já faz fisioterapia para voltar à Venezuela

La Paz, 22 jan (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta terça-feira que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já está recebendo tratamento fisioterápico para voltar em breve ao seu país de Cuba, onde está há mais de um mês após ter sido operado de um câncer em Havana.
'Ontem me comuniquei com Cuba e temos uma boa informação: o irmão comandante e presidente Hugo Chávez já está fazendo fisioterapia para voltar ao seu país', disse Morales em La Paz ao iniciar a apresentação de seu relatório de gestão de seu oitavo ano de governo.
O líder venezuelano, de 58 anos, submeteu-se em 11 de dezembro a uma 'complexa' intervenção cirúrgica de um câncer que foi detectado em meados de 2011. Desde então, Chávez passou quatro vezes pela sala de cirurgia, sempre em Cuba.
Morales disse que gostaria de enviar 'uma saudação especial a este irmão, a este comandante que luta pela libertação de seu povo, de sua nação, mas também junto a outros presidentes e movimentos sociais pela libertação de todo o continente'.
O presidente boliviano viajou para Havana em dezembro passado para visitar Chávez. 'Os líderes que pensam na pátria grande como Fidel (Castro), como Hugo Chávez, fazem muita falta nos eventos internacionais. Estou seguríssimo de que em breve estaremos nas cúpulas de chefes de Estado', acrescentou.
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

últimas notícias

veja mais »

bichos

Relembre os mais fofos de 2012(©Reuters)
Relembre os mais fofos de 2012

vídeo

veja mais vídeos »

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lula vai visitar Cuba, onde Chávez está em internado


DE SÃO PAULO

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará para Cuba no dia 28 de janeiro para participar de evento que marca as comemorações dos 160 anos do nascimento do político cubano Jose Martí.
O convite, de acordo com a sua assessoria, foi feito em agosto de 2011
Além do evento, está previsto na programação oficial a presença do ex-presidente no lançamento do livro "Os Últimos Soldados da Guerra Fria", de Fernando Morais.
Antes da viagem, Lula terá uma reunião com a presidente Dilma Rousseff. A Folha informou neste final de semana que o petista em demonstrado preocupação com o desempenho do governo e seus reflexos sobre o projeto de poder do PT.
Na avaliação do petista, segundo interlocutores, Dilma precisa "destravar" sua administração, entre outras razões para segurar sua alta popularidade em um ano desafiador como 2013.

CHÁVEZ
Em Cuba, Lula pode se encontrar com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. No entanto, a visita ainda não está definida, de acordo com a assessoria do petista.
Chávez, 58 anos, está internado em Havana desde o ano passado. No dia 11 de dezembro, ele submeteu-se a uma cirurgia de câncer. Desde então, ele não foi mais visto e nem ouvido pelo público, o que aumenta os rumores sobre a sua saúde --e sobre se ele vai conseguir regressar ao país e assumir o novo mandato que ganhou em outubro.
A posse de Chávez foi adia indefinidamente pelo Tribunal Supremo de Justiça.
Também não está definido um encontro entre Lula e os irmãos Fidel e Raul Castro.

domingo, 13 de janeiro de 2013

'TV Folha' destaca impasse na Venezuela e deputado do KLB; veja

13/01/2013-20h00
DE SÃO PAULOPrograma TV FolhaO "TV Folha" deste domingo traz, no primeiro bloco, um retrato da ascensão da chamada classe média, que foi um dos maiores fenômenos econômicos da última década. Nos próximos anos, essa migração de milhões brasileiros para uma vida melhor deve continuar.
E agora é esperada uma transição maior das chamadas classe médias para as classes A e B, que devem passar de 20% para 30% da população.
Saiba também quem é o "Lombardi do Planalto": Lademir Filippin, 50, há quase 30 anos responsável pela abertura e o encerramento dos pronunciamentos oficiais, cerimônias e eventos da Presidência da República.
E o Folhacóptero sobrevoa o país para fazer uma análise do setor elétrico brasileiro.

Assista ao vídeo em dispositivos móveis
No segundo bloco, o programa destaca o 4º Fórum Mundial de Ufologia, que reuniu mais de 500 pessoas, entre estudiosos e conferencistas de 24 países, em Foz do Iguaçu.
Assista ainda à entrevista com o deputado estadual Leandro Finato Scornavacca, um dos integrantes do grupo KLB. Novato do PSD, ele nunca leu um "livro grande" e não entende de política.

Assista ao vídeo em dispositivos móveis
No *terceiro bloco", acompanhe o relato da enviada especial a Caracas, Flávia Marreiro, que comenta a situação política da Venezuela com as dúvidas que pairam a respeito da saúde do presidente Hugo Chávez.

Assista ao vídeo em dispositivos móveis
Acompanhe a programação da TV Folha pelo Facebook
Veja todas as reportagens do programa "TV Folha" aqui

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Milhares vão às ruas no dia da 'posse ausente' de Chávez na Venezuela


Dezenas de milhares de venezuelanos encheram nesta quinta-feira (10) as ruas do centro da capital, Caracas, aos gritos de "Eu sou Chávez!", no dia em que o presidente deveria assumir seu novo mandato.

O grave estado de saúde do mandatário o mantém hospitalizado em Havana há um mês.

"Como ele não pode vir, estamos aqui para tomar posse. Nós o amamos", disse à France Presse Cleofelia Aceros, enquanto caminhava em direção ao palácio presidencial de Miraflores, lugar marcado para a concentração, pela avenida Urdaneta, ocupada por uma maré vermelha de chavistas.
 
À tarde, o vice-presidente venezuelano,Nicolás Maduro, se juntou à concentração programada pelo governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

Vestido com um traje esportivo vermelho, Maduro subiu no palco principal, enquanto os presidentes da Bolívia, Evo Morales, da Nicarágua, Daniel Ortega, e do Uruguai, José Mujica, ocupavam seus assentos, assim como outros ministros e autoridades da região.
Chavistas reúnem-se em frente ao palácio de Miraflores, em Caracas, nesta quinta-feira (10) (Foto: AFP)Chavistas reúnem-se em frente ao palácio de Miraflores, em Caracas, nesta quinta-feira (10) (Foto: AFP)
Depois da chegada de Maduro e do número três do chavismo, Diosdado Cabello, a multidão cantou o hino venezuelano acompanhando uma gravação em que era possível ouvir a voz do mandatário, de 58 anos.

Com um "Até a vida sempre!", Hugo Chávez se despediu há um mês dos venezuelanos para viajar a Cuba para ser submetido pela quarta vez a uma cirurgia contra um câncer.
Desde então, Chávez, que durante 14 anos de governo manteve uma presença quase diária nas telas de televisão, não tem se comunicado com o país.

Seu estado é "estacionário", em um quadro de insuficiência respiratória, segundo o último boletim divulgado na segunda-feira pelo governo.

"Se Chávez tivesse vindo hoje tomar posse, eu também teria vindo. Não muda nada o fato de não estar aqui. Levamos ele no coração", afirmou Luis Brito, de 60 anos, professor de Direito vindo de Puerto la Cruz (noreste).

O ato transcorreu em um ambiente descontraído depois de uma forte controvérsia constitucional resolvida pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) na véspera.
A instituição decidiu que Chávez não deve ser substituído e que seu governo será mantido, em decisão aceita pelo líder da oposição, Henrique Capriles.
Apoiador de Chávez ergue uma bandeira com o rosto do presidente durante passeata em Caracas (Foto: Ariana Cubillos/AP)Apoiador de Chávez ergue uma bandeira com o rosto do presidente durante passeata em Caracas (Foto: Ariana Cubillos/AP)
Chavistas reúnem-se em frente ao palácio de Miraflores, em Caracas, nesta quinta-feira (10) (Foto: AFP)Chavistas reúnem-se em frente ao palácio de Miraflores, em Caracas, nesta quinta-feira (10) (Foto: AFP)
Chávez conta com uma permissão ilimitada da Assembleia Nacional, de maioria governista, para se ausentar do país "por todo o tempo que precisar para cuidar de sua doença".
O TSJ rejeitou que seja preciso declarar a "falta temporária" do presidente - como exigia a oposição -, o que depois de seis meses de ausência conduziria a novas eleições.
Maduro, que classificou a decisão do TSJ de "veraz, apegada às leis da República", informou que conversou por telefone com a presidente Dilma Rousseff, que não participou da cerimônia em Miraflores.
Segundo Maduro, Dilma ratificou 'toda a sua confiança no desenvolvimento da democracia venezuelana", depois da divulgação da sentença do tribunal.
"Estamos muito felizes" com a decisão do Tribunal "que leva paz, tranquilidade e sossego a todo o povo da Venezuela", afirmou, por sua vez, o chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas, Wilmer Barrientos.
Barrientos informou na quarta-feira que o exército reforçou os postos fronteiros para atingir "esta sensação de paz que o povo venezuelano exige".

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013


Governo chama povo às ruas em dia de posse sem Chávez



Com as palavras de ordem "Todos somos Chávez" e "Todos somos presidente", centenas de milhares de simpatizantes do presidente venezuelano, Hugo Chávez, foram convocados às ruas, nesta quinta-feira, para apoiar o líder venezuelano, que não estará em Caracas para tomar posse em um novo mandato à Presidência, como previsto.
Chávez foi reeleito no início de novembro para um novo mandato de seis anos na Presidência, mas permanece desde o início do mês passado em Havana, em Cuba, onde passou por uma quarta cirurgia para combater um câncer. Fontes do governo dizem que ele vem se recuperando de uma severa infecção pulmonar e de outras complicações do tratamento.
O governo alega que a posse de Chávez para um novo mandato seria apenas uma formalidade, já que ele é e continuará sendo o presidente. Na terça-feira, a Assembleia Nacional aprovou um pedido para que ele se ausente do país por tempo indeterminado enquanto se recupera.
Várias mensagens no microblog Twitter nos últimos dias ajudavam a convocar a manifestação desta quinta-feira. Na noite de quarta, o hashtag (etiqueta) #NosotrossomosChávez era um dos mais comentados no site na Venezuela.
Além de mostrar força social e unidade, o governo também quer dar legitimidade internacional ao novo mandato. Devem participar das comemorações o presidente da Bolivia, Evo Morales, o uruguaio Jose "Pepe" Mujica, o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo e o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño.
Continuidade
Essa é a primeira vez na história do país que haverá continuidade da gestão, sem que o presidente eleito preste juramento diante da Assembleia Nacional. A "situação especial" foi analisada pela Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça, que determinou, na quarta-feira, que há "continuidade administrativa" do Executivo por se tratar de uma reeleição .
Desta maneira, não haverá mudanças na direção do país como exigia a oposição: Chávez continua sendo o presidente e seu gabinete permanece intacto, em exercício de suas funções.
"O Poder Executivo, constituído pelo presidente, vice-presidente, ministros e demais órgãos e funcionários, seguirá exercendo suas funções com fundamento no princípio da continuidade administrativa", afirmou a magistrada Luisa Estella Morales, presidente do TSJ.
A decisão do Supremo colocou fim a um impasses sobre um artigo ambíguo da Constituição que vinha sendo alvo de disputa entre governistas e opositores há dias. Para a oposição, ante a ausência de Chávez na posse, o Parlamento deveria declarar "ausência temporária" do cargo e exigiam que o presidente da Casa, Diosdado Cabello, assumisse a presidência interinamente.
Para a ala oposicionista mais radical, o Supremo deveria declarar "ausência absoluta" do líder venezuelano, decreto utilizado somente em caso de morte ou de impossibilidade mental de manter-se em funções.
O Supremo rejeitou essa interpretação. "Não há ausência absoluta (...) nem sequer ausência temporária. O presidente solicitou uma autorização para ausentar-se do país por razões de saúde, que lhe foi dada (...). Ontem (terça) a Assembleia Nacional voltou a autorizá-lo", afirmou Morales. O Parlamento renovou a autorização para que Chávez permaneça fora do país o "tempo necessário" para sua recuperação.
Oposição recua
"O tribunal deu uma interpretação para resolver um problema que o governo tem", afirmou Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda e ex-candidato presidencial, questionando a independência da Justiça.
Apesar da crítica, a oposição recuou e disse acatar o parecer do TSJ, contrariando as ameaças feitas durante a semana de que poderiam recorrer a instâncias internacionais.
Capriles desvinculou-se, inclusive, da ala radical da oposição que pedia que fosse decretada ausência absoluta de Chávez seguida da convocação de eleições. "O presidente é Hugo Chávez", disse, em nome da coalizão opositora, em entrevista coletiva em Caracas.
Um observador vinculado com a oposição afirmou à BBC Brasil que o objetivo da oposição era gerar "confusão" entre os chavistas com o pedido de ascensão de Diosdado Cabello a ocupar interinamente à Presidência.
"Interessa ganhar tempo para as eleições (caso tenham de ser adiantadas)", disse. "O vice-presidente Nicolás Maduro consolida sua figura de líder substituto, fortalecendo-se como adversário político", acrescentou.
Posse indeterminada
O TSJ autorizou ainda que Chávez faça seu juramento do novo mandato em uma nova data, perante a Corte - norma prevista na Constituição. O que não foi dito é quando e onde isso poderá acontecer.
Contradizendo parcialmente o governo - que disse que a posse era uma mera "formalidade" -, o TSJ disse que a cerimônia "é uma formalidade necessária", porém "não determinante" para a continuidade do novo período constitucional, por se tratar de uma reeleição.
Como era esperado, o governo comemorou a sentença qualificando-a como "palavra sagrada". O Executivo acusou a oposição de pretender dar um golpe de Estado com a tese de "vazio de poder", que foi rejeitada pelo Supremo.
"Hoje está aqui governando o povo, aqui não estão sentados os oligarcas e sim os Josés e as Marias, cidadãos comuns", disse o vice-presidente Nicolás Maduro, ao comemorar a decisão do TSJ.
"Temos um só presidente, que se chama Hugo Chávez Frias, não se equivoquem", acrescentou.
Chávez não é visto em público há um mês. Sua ausência no país fortaleceu ainda mais o "mito" construído em torno à sua figura.
Desde que foi operado, diariamente são realizadas missas e cultos ecumênicos pedindo por sua recuperação. No último comunicado, há dois dias, o governo informou que a saúde de Chávez é "estável" dentro do quadro de "severa" infecção pulmonar. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Parlamento da Venezuela adia posse de Hugo Chávez

A cerimônia será adiada até o presidente se recuperar de seu problema de saúde

REDAÇÃO ÉPOCA COM AGÊNCIA EFE
 
140 caracteres
Verificação de segurança
Gênero
Cartaz em apoio à saúde de Hugo Chávez (Foto: AP Photo/Ramon Espinosa)
A Assembleia Nacional da Venezuela afirmou na noite de terça-feira (8) que vai adiar a posse de Hugo Chávez, marcada para quinta-feira (10), para que o presidente possa se recuperar de seus problemas de saúde. A informação do adiamento foi transmitida pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, em uma carta assinada pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez.
"Presidente Chávez, esta honorável Assembleia concede ao senhor todo o tempo que necessite para atender sua doença e retornar à Venezuela quando a causa sobrevinda tiver desaparecido", disse Cabello.
Durante a sessão, a oposição ratificou a proposta de que, diante da ausência do chefe de Estado, Cabello assuma a Presidência, hipótese que foi descartada pelo Governo, que considera o juramento apenas uma "formalidade". "Em nenhum lugar a Constituição diz que o presidente da Assembleia tomará posse do cargo em caso de ausência temporária. A Carta Magna só se refere à falta absoluta", disse Cabello.
Durante o debate, a Assembleia aprovou um pronunciamento no qual respalda e ratifica "a expressão soberana do povo" que reelegeu Chávez no pleito de 7 de outubro.
Chávez está internado em Cuba desde o começo de dezembro para o tratamento de um câncer - a quarta cirurgia do tipo enfrentada pelo líder venezuelano desde que a doença foi diagnosticada, em 2011. O último boletim médico divulgado sobre o estado de saúde de Chávez dizia que o presidente está “assimilando” o tratamento contra uma insuficiência respiratória, embora ainda não tenha apresentado nenhuma melhora no quadro de saúde.
AS