quarta-feira, 27 de junho de 2012



Resumo das Notícias Publicadas pelos Principais Jornais do País (Sinopse Radiobras), do Dia em que o Internauta Clicar no LINK abaixo:



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Resumo de Notícias dos Jornais (N. 119 da série de 600 Blogs do Painel 


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sábado, 23 de junho de 2012


Senado paraguaio aprova impeachment de Lugo (Josias de Souza)


Deu-se o esperado. O Senado do Paraguai aprovou nesta sexta (22) o impeachment de Fernando Lugo. O mandato do presidente foi passado na lâmina por 39 votos a 4. Dois senadores ausentaram-se do plenário. Do lado de fora, aguardava pelo resultado uma multidão de camponeses pró-Lugo.
O julgamento político seguiu o ritmo do toque de caixa. Aprovado na véspera pela Câmara –76 votos a 1— o impeachment passou no Senado também com folgas. Para que a guilhotina descesse, eram necessários 30 votos.
Acusado de “mau desempenho” no exercício da Presidência, Lugo absteve-se de comparecer ao Senado. Acompanhou a sessão desde o gabinete presidencial, no Palácio de Governo. Foi representado por um time de cinco advogados.
Dispunham de duas horas para fazer a defesa. Usaram uma hora e 45 minutos. O advogado Adolfo Ferreiro, que comandou o grupo, abriu sua exposição pedindo aos senadores que concedessem “uma prorrogação para a defesa, um prazo razoável”. Algo que atenuasse a atmosfera de linchamento político.
Os Senadores rejeitaram o pedido do advogado. Embora favorável ao impeachment, o senador Carlos Fillizzola, ex-ministro do Interior, também rogou aos colegas que adiassem o veredicto por 72 horas. Argumentou que, oferecendo mais tempo a Lugo, o Senado evitaria danos à imagem internacional do país. Foi ignorado.
Em pronunciamento feito na quinta (21), nas pegadas da decisão da Câmara, Lugo dissera que aceitaria o resultado do julgamento, enfrentando “todas as consequências”. Nesta sexta, o presidente falou à Rádio 10 Argentina. De novo, disse que acatará o resultado. Mas declarou que pretende açular a resistência.
Referiu-se ao processo político nos seguintes termos: “É preciso acatá-lo, é um mecanismo constitucional, mas a partir de outras instâncias organizacionais certamente decidiremos impor uma resistência para que o âmbito democrático e participativo do Paraguai vá se consolidando.”
Considera-se vítima de um golpe? “Não é mais um golpe de Estado contra o presidente, é um golpe parlamentar disfarçado de julgamento legal, que serve de instrumento para um impeachment sem razões válidas que o justifiquem.” Vai à poltrona de presidente o viceFrederico Franco.
- Atualização feita às 20h21 desta sexta (22): consumado o impeachment de Fernando Lugo, o vice Federico Franco já foi empossado como novo presidente do Paraguai. Foi recebido no Senado sob aplausos. Ao discursar, pregou a união nacional. Lugo tambémdiscursou ao despedir-se da Presidência. Disse que “a democracia foi ferida profundamente, de maneira covarde, de maneira aleivosa.”

sexta-feira, 22 de junho de 2012




A crise no Paraguai e a estabilidade continental 

Jornal do BrasilMauro Santayana 
Toda unanimidade é burra, dizia o filósofo nacional Nelson Rodrigues. Toda unanimidade é suspeita, recomenda a lucidez política. A unanimidade da Câmara dos Deputados do Paraguai, em promover o processo de impeachment contra o presidente Lugo, seria  fenômeno político surpreendente, mas não preocupador se não estivesse relacionado com os últimos fatos no continente.
Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner enfrenta uma greve de caminhoneiros, em tudo por tudo semelhante à que, em 1973, iniciou o processo que levaria o presidente Salvador Allende à morte e ao regime nauseabundo de Augusto Pinochet. Hoje, todos nós sabemos de onde partiu o movimento. Não partiu das estradas chilenas, mas das maquinações do Pentágono e da CIA. Uma greve de caminhoneiros paralisa o país, leva à escassez de alimentos e de combustíveis, enfim, ao caos e à anarquia. A História demonstra que as grandes tragédias políticas e militares nascem da ação de provocadores.




O Paraguai, neste momento, faz o papel do jabuti da fábula maranhense de Vitorino Freire. Ele é um bicho sem garras e sem mobilidade das patas que o faça um animal arbóreo. Não dispõe de unhas poderosas, como a preguiça, nem de habilidades acrobáticas, como os macacos. Quando encontrarmos um quelônio na forquilha é porque alguém o colocou ali.
No caso, foram o latifúndio paraguaio — não importa quem disparou as armas — e os interesses norte-americanos. Com o golpe, os ianques pretendem puxar o Paraguai para a costa do Pacífico, incluí-lo no arco que se fecha, de Washington a Santiago, sobre o Brasil.  Repete-se, no Paraguai, o que já conhecemos, com a aliança dos interesses externos com o que de pior há no interior dos países que buscam a igualdade social. Isso ocorreu em 1954, contra Vargas, e, dez anos depois, com o golpe militar.
Não podemos, nem devemos, nos meter nos assuntos internos do Paraguai, mas não podemos admitir que o que ali ocorra venha a perturbar os nossos atos soberanos, entre eles os  compromissos com o Mercosul e com a Unasul. Mais ainda: em consequência de uma decisão estratégica equivocada do regime militar, estamos unidos ao Paraguai pela Hidrelétrica de Itaipu. O lago e a usina, sendo de propriedade binacional, se encontram sob uma soberania compartida, o que nos autoriza e nos obriga a defender sua incolumidade e o seu funcionamento, com todos os recursos de que dispusermos.
Esse é um aspecto do problema. O outro, tão grave quanto esse, é o da miséria, naquele país e em outros, bem como em bolsões no próprio território brasileiro. Lugo pode ter, e tem, todos os defeitos, mas foi eleito pela maioria do povo paraguaio. Como costuma ocorrer na América Latina, o povo concentrou seu interesse na eleição do presidente, enquanto as oligarquias cuidaram de construir um Parlamento reacionário. Assim, ele nunca dispôs de maioria no Congresso, e não conseguiu realizar as reformas prometidas em campanha.
Lugo tem procurado, sem êxito, resolver os graves problemas da desigualdade, da qual se nutriram líderes como Morínigo e ditadores como Stroessner. Por outro lado, o Parlamento está  claramente alinhado aos Estados Unidos — de tal forma que, até agora, não admitiu a entrada da Venezuela no Tratado do Mercosul.
O problema paraguaio é um teste político para a Unasul e o conjunto de nações do continente. As primeiras manifestações  —  entre elas, a da OEA  —  são as de que não devemos admitir golpes de Estado em nossos países. Estamos, a duras penas, construindo sistemas democráticos, de acordo com constituições republicanas, e eleições livres e periódicas.
Não podemos, mais uma vez, interromper esse processo a fim de satisfazer aos interesses geopolíticos dos Estados Unidos, associados à ganância do sistema financeiro internacional e das corporações multinacionais, sob a bandeira do neoliberalismo.
Os incidentes na fronteira do Paraguai com o Brasil, no choque entre a polícia e os camponeses que ocupavam uma fazenda de um dos homens mais ricos do Paraguai, Blas Riquelme, são o resultado da brutal desigualdade social naquele país. Como outros privilegiados paraguaios, ele recebeu terras quase de graça, durante o governo corrupto e ditatorial de Stroessner e de seus sucessores.
Entre os sem-terra paraguaios, que entraram na gleba, estavam antigos moradores na área, que buscavam recuperar seus lotes. Muitos deles pertencem a famílias que ali viviam há mais de cem anos,  e foram desalojados depois da transferência ilegítima da propriedade para o político liberal. E há, ainda, uma ardilosa inversão da verdade.
A ação policial contra os camponeses era, e é, de interesse dos oligarcas da oposição a Lugo, mas eles dela se servem para acusar o presidente de responsável direto pelos incidentes e iniciar o processo de impeachment. É o cinismo dos tartufos, semelhante ao dos moralistasdo Congresso brasileiro, de que é caso exemplar um senador de Goiás.




Quando encerrávamos estas notas, a comissão de chanceleres da Unasul, chefiada pelo brasileiro Antonio Patriota, estava embarcando para Assunção a fim de acompanhar os fatos. Notícias do Paraguai davam conta de que os chanceleres não serão bem recebidos pelos que armaram o golpe parlamentar contra Lugo, e que se apressam para tornar o fato consumado  —  enquanto colunas do povo afluem do interior para Assunção a fim de defenderem o que resta do mandato de Lugo.
Tudo pode ocorrer no Paraguai  —  e o que ali ocorrer nos afeta;  obriga-nos a tomar todas as providências necessárias a fim de preservar a nossa soberania, e assegurar o respeito à democracia republicana no continente.

Tags: caminhoneiros, impeachment, lucidez política, lugo, paraguai, unanimidade

quinta-feira, 21 de junho de 2012


El Parlamento comienza a tratar el juicio político al presidente Lugo (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


La Cámara de Diputados comenzó a tratar el juicio político al presidente Fernando Lugo por mal desempeño. Tras la aprobación sobre tablas de la propuesta, comenzaron las argumentaciones.


Inmediatamente después del anuncio del PLRA de apoyar el juicio político -el miércoles lo hizo el Partido Colorado- comenzó a correr la acción. El Partido Patria Querida se unió a la misma iniciativa y en sesión extraordinaria la Cámara Baja trata el tema.
Mientras, en Palacio de Gobierno, Lugo se reúne con los comandantes de las tres armas de la milicia y con su secretario Miguel López Perito. Inicialmente se anunció que aguardaría conocer los argumentos de acusación en su contra, pero a medida que pasan las horas no se descarta una eventual dimisión.
Los diputados argumentan negligencia del presidente al mantener en el Ministerio del Interior a un "inepto" como Carlos Filizzola. También lo acusan de complicidad con los carperos, propiciando el enfrentamiento que dejó 11 campesinos y 6 policías muertos en Campo Morombí.
"Fernando Lugo y sus ministros López Perito y Esperanza Martínez han querido equiparar a los criminales con los policías", dijo en parte de la argumentación el diputado Justo Cárdenas (ANR).
En su argumentación, Cárdenas citó ocho puntos -entre ellos la masacre de Curuguaty- para iniciar el proceso de juicio político al mandatario.
LO QUE DICE LA CONSTITUCIÓN SOBRE EL JUICIO POLÍTICO
ARTICULO 225 - DEL PROCEDIMIENTO
El Presidente de la República, el Vicepresidente, los ministros del Poder Ejecutivo, los ministros de la Corte Suprema de Justicia, el Fiscal General del Estado, el Defensor del Pueblo, el Contralor General de la República, el Subcontralor y los integrantes del Tribunal Superior de Justicia Electoral, sólo podrán ser sometidos a juicio político por mal desempeño de sus funciones, por delitos cometidos en el ejercicio de sus cargos o por delitos comunes.
La acusación será formulada por la Cámara de Diputados, por mayoría de dos tercios. Corresponderá a la Cámara de Senadores, por mayoría absoluta de dos tercios, juzgar en juicio público a los acusados por la Cámara de Diputados y, en caso, declararlos culpables, al sólo efecto de separarlos de sus cargos, En los casos de supuesta comisión de delitos, se pasarán los antecedentes a la justicia ordinaria.

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Candia Amarilla decide suspender el espionaje telefónico desde Interior (Posteado por Walter Morel, desde Asunción)


El secretario de Estado revela lo que era un secreto a voces: que en el Ministerio del Interior operaban equipos para escuchar y grabar conversaciones telefónicas ajenas. Dice que le preocupa la legalidad.



Entre las novedades encontradas al asumir su cargo como nuevo ministro del Interior, el ex fiscal general Rubén Candia Amarilla admite que le sorprendió encontrarse con un sofisticado sistema de escuchas y grabación de conversaciones telefónicas ajenas, instalado y operando en el ámbito de la Secretaría del Estado.
"Me incomoda haber encontrado y tener esos equipos de escuchas telefónicas instalados en el ámbito del Ministerio del Interior, porque creo que no es la instancia desde donde deberían operarse", reconoció anoche el ministro, en diálogo con Última Hora.
El dato fue revelado inicialmente ayer, durante una entrevista en el programa Al diablo la siesta, en Radio Primero de Marzo. "Son equipos nuevos para realizar escuchas telefónicas, que se han instalado en el Ministerio del Interior, cuando no son facultades operativas de este Ministerio realizar este tipo de tareas", dijo Candia Amarilla.
ESPIONAJE. El secretario de Estado dijo desconocer si los equipos se utilizaron o no para realizar espionaje político a favor del Gobierno, durante la administración de su antecesor, Carlos Filizzola.
"Estamos tratando de certificar los orígenes y la propiedad de cada uno de esos equipos. Entendemos que en principio todo está dentro del rigor de lo que disponen habitualmente en sedes jurisdiccionales, en que las escuchas telefónicas se realizan con órdenes emanadas de un juez, pero todo depende del operador del sistema", explicó el ministro.
No quiso entrar en detalles sobre la características de los equipos, si se utilizan tanto para grabar conversaciones por teléfono de línea baja, como también de teléfonos celulares.
"Son equipos de buena tecnología, que están disponibles en el mercado especializado de la seguridad. Mientras estuve al frente de la Fiscalía siempre hemos solicitado adquirir equipos de esta índole, pero nunca los pudimos tener", refirió.
SUSPENSIÓN. Por el momento, los equipos de espionaje telefónico no se encuentran operando, como presumiblemente estuvieron funcionando durante la administración anterior de Filizzola, mientras se realiza un estudio a fondo acerca de la situación.
"Sobre el Ministerio del Interior existe una imagen instalada, que no debería reforzarse con exponerse a situaciones como esta. Sería preferible que estos equipos se utilicen en otros ámbitos, con las garantías de que se realicen con el debido soporte legal. Estudiaremos si no es mejor traspasarlos a otra institución", planteó Candia Amarilla.
Dijo que no se encuentra en condiciones de sostener que se hayan realizado escuchas y grabaciones ilegales de conversaciones telefónicas ajenas desde el Ministerio del Interior, pero que sería preferible que dichos equipos estén en otra parte.
"No queremos que el Ministerio del Interior sea un jefe de policía guasu (grande) para la ciudadanía. Queremos recuperar la institucionalidad y el respeto, contribuir con un manejo transparente en este delicado momento de la vida nacional", enfatizó Candia Amarilla.
FILIZZOLA NO RESPONDE.. El anterior ministro del Interior, Carlos Filizzola, no respondió a los insistentes requerimientos de Última Hora sobre la denuncia de su sucesor.
Desde que fue destituido, tras los trágicos sucesos de Curuguaty, Filizzola desapareció de la escena política y no accede a entrevistas periodísticas.

terça-feira, 19 de junho de 2012


Fiscala que investigaba masacre de Curuguaty se aparta del caso por amenazas de muerte (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


La fiscala Ninfa Aguilar que se encontraba a cargo de la investigación de la masacre ocurrida el viernes pasado en Curuguaty, decidió este martes apartarse del caso porque recibió varias amenazas de muerte y ya no tiene garantías para seguir trabajando, aseguró.



Según un informe de la Monumental 1080 AM, la agente del Ministerio Público indicó que Curuguaty está sitiada y que lo ocurrido en la estancia Morombi, es solo el inicio de varias ocupaciones que se darán en el lugar y que de acuerdo a las amenazas que recibió, ella podría ser el próximo blanco en cualquiera de las manifestaciones campesinas.
La fiscala, que ya no se acercó a la fiscalía de Curuguaty este martes, ya cuenta con custodia policial y espera que el fiscal general del Estado decida a qué lugar va a trasladarla.
Señaló que no se trata tanto de temor sino más bien de falta de garantías y que en esas condiciones, ella no puede seguir ejerciendo ya que tiene muchos hijos que la necesitan.
Un nuevo equipo fiscal se conformó en el lugar, encabezado por la agente Juliana Giménez Portillo de Ciudad del Este, quien ya se encuentra en la ciudad de Curuguaty.

segunda-feira, 18 de junho de 2012


Protocolo de desalojo queda sin efecto, anuncia ministro del Interior (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


El Ministerio del Interior dejó sin efecto el protocolo de procedimientos para desalojos, indicó este lunes en Palacio de Gobierno el ministro Rubén Candia Amarilla, tras reunirse con el presidente Fernando Lugo.


"Para el Ministerio del Interior ha quedado sin efecto", indicó escueto el secretario de Estado ante consultas de la prensa, al referirse a la normativa que había surgido bajo la administración de su antecesor Carlos Filizzola, destituido por el Ejecutivo tras la matanza en Curuguaty donde murieron provisoriamente 11 campesinos y 7 policías.
Candia expresó que existe la suficiente razonabilidad de la ley como para estar reglamentándola e indicó que dejó en claro esta situación al mandatario.


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sábado, 16 de junho de 2012


Enfrentamiento en Curuguaty: Cifras oficiales arrojan 15 fallecidos 9 detenidos y alrededor de 20 heridos (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


Hasta el momento son 15 en total los fallecidos que engrosan la lista oficial de fallecidos en el enfrentamiento ocurrido en Curuguaty. Según el último informe fueron 6 los agentes policiales caídos y 9 campesinos. El médico forense Pablo Lemir presume que se trató de una emboscada.




POLICÍAS INTERNADOS


El último reporte de la Policía Nacional detalla que son 7 los agentes internados:
Alcibiades Benítez (19) Hospital Rigoberto Caballero
Nelson Zaracho (27) por traumatismo maxilar en el Centro de Emergencias Médicas
Antonio Gaona (29) Emergencias Médicas
Miguel Paredes (52) Hospital San Sebastián
Francisco José Morínigo (27) Rigoberto Caballero
Mariano Ojeda (22) Hospital 10 de Marzo, Coronel Oviedo
Inocencio González (31) Hospital 10 de Marzo, Coronel Oviedo

POLICÍAS FALLECIDOS


1. Sub. Crio. Maap. Even Lovera Ortiz
2. Of. Insp. Osvaldo Sánchez
3.Subofic. Insp. Jorge ALfirio Rojas Ferreira
4. Subofic. Insp. Os. Wilson David cantero González
5. Subofic. 2º Juan Gabriel Godoy Martínez
6. Subofic. 2º Derlis Ramón Benítez

CAMPESINOS FALLECIDOS


Según los informes más recientes una gran cantidad de campesinos fueron trasladados hasta la morgue, todos sin identificación, además todos estos los fallecidos quedaron en Curuguaty.
Hasta el momento los únicos identificados son Arnaldo Ruiz Díaz, Adelino Espínola y Rubén Villalba, este último habló con radio Fe y Alegría momentos antes de su muerte.
El médico forense Pablo Lemir en comunicación con la 1080 Monumental AM señaló que todos los cuerpos de los 6 policías abatidos presentan disparos de larga distancia, por lo tanto no descarta que haya sido una emboscada.
También acotó que esta madrugada se espera la llegada de 10 cuerpos más para ser identificados.
La lista de heridos llega a la suma de 20, la mayoría se encuentra internada en el hospital distrital de Curuguaty, Santaní y en el Hospital Policial Rigoberto Caballero de Asunción.

sexta-feira, 15 de junho de 2012


Alegre y Filizzola presentan proyecto político (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


La dupla conformada por Efraín Alegre y Rafael Filizzola presentó este jueves su proyecto político con miras al 2013. Hablaron de incluir a todos los sectores políticos.



El lanzamiento fue en el salón Joäo Avelange de la Conmebol, en Luque. Asistieron cerca de 3.000 personas.
Estuvieron presentes, la diputada Desirée Masi, el gobernador de Central Carlos Amarilla, el ganadero Fidel Zavala, entre otros.
Alegre dijo que no se aleja de su partido (PLRA) a pesar de todo y que busca una concertación con todos los sectores políticos incluidos socialistas y colorados.
Según Zavala, la dupla tiene muy buena capacidad de gestión.
Tanto Alegre como Filizzola fueron ministros (Obras Públicas e Interior) de Fernando Lugo y este jueves arrancan la carrera presidencialista.
Alegre sostiene que bajo ninguna circunstancia dejará el liberalismo.
"Creemos en una concertación y en una propuesta para ganar en el 2013. Tiene mucha receptividad y estamos muy entusiasmados", indicó.

quinta-feira, 14 de junho de 2012


Comisiones de Diputados dictaminan por la suspensión del desbloqueo (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


Todo apunta a que la Cámara Baja también aplazará la aplicación del desbloqueo hasta el 2015. Asuntos Constitucionales y Legislación dictaminaron ayer, por mayoría, por la suspensión de la normativa.




Es casi un hecho que en la Cámara de Diputados la Ley 4.584/12 del desbloqueo de listas será suspendida hasta las elecciones municipales del 2015. Las comisiones de Asuntos Constitucionales y de Legislación ayer dictaminaron en mayoría a favor de la iniciativa del Senado.
Ahora no se descarta que en la sesión de hoy pueda ser tratado el polémico punto sobre tablas. La ley es considerada por varios sectores como inviable por las dificultades técnicas que se presentan e incluso mencionan que podría poner en riesgo el resultado de las elecciones. El mismo Fernando Lugo considera que será de difícil aplicación.
La idea de postergar la ley nació de la propia Cámara Baja, tras la visita del asesor de la Justicia Electoral, Carlos María Ljubetic, el pasado 23 de mayo, cuando los líderes de las bancadas: del Unace, Gustavo Mussi; del franquismo, Emilia Alfaro; y del cartismo, Luis Gneiting, coincidieron en la necesidad de postergar su aplicación. Allí reconocieron que sancionaron la ley por presión ciudadana.
FIRMANTES. En la Comisión de Asuntos Constitucionales firmaron a favor de la postergación de la ley de desbloqueo: Óscar Tuma (ANR), Carlos Liseras (ANR), Jorge Ávalos Mariño (PLRA) y César Garcete Molinari (PLRA).
Mientras que el diputado Sebastián Acha (PPQ), en un solitario dictamen, firmó por el rechazo de la suspensión y a favor de las modificaciones para lograr el desbloqueo total de las listas.
En la Comisión de Legis- lación, con dictámenes parecidos, firmaron a favor de la suspensión de la Ley: Ávalos (PLRA) y en contra de la suspensión Acha (PPQ). Los demás diputados pidieron firmar luego el dictamen, una vez que cuenten con las modificaciones que pretende introducir el PPQ al proyecto de ley planteado por el oviedista Abel Guastella.
DISCURSOS. Los diputados tampoco demuestran mucha voluntad para aprobar las modificaciones al proyecto de suspensión de la ley de desbloqueo. Gneiting entiende que con el desbloqueo total solo las personas con mucho recurso económico podrán candidatarse o personas que sean conocidas, como periodistas, futbolistas o modelos.
Declara que al PPQ le beneficia el desbloqueo porque no pasan por internas y tienen gente instruida que sabrá votar.
DISPARIDAD
En la bancada de Honor Colorado de la Cámara de Diputados existe disparidad de criterios en cuanto a la vigencia de la Ley 4.584/12 para las internas de los partidos y las elecciones generales.
Por un lado, el diputado Cándido Aguilera se mantiene en su postura y afirma que rechazará la postergación de la ley para el 2015. Esto, a pesar de la directiva de su líder, Horacio Cartes, quien menciona que la ley pone en peligro la institucionalidad de los partidos políticos.
Para Aguilera es perfectamente aplicable y menciona que muchos de sus colegas están atornillados a sus sillas, razón por la que no quieren perder ese privilegio. Desconoce que el presidente Fernando Lugo esté presionado por estos parlamentarios.

quarta-feira, 13 de junho de 2012


Asesinan a un hincha olimpista en Fernando de la Mora (Posteado por Walter Morel Noguera, desde Asunción)


Un joven hincha olimpista fue asesinado de un balazo en la cabeza en Zona Sur de Fernando de la Mora. La Policía detuvo a un cerrista sindicado como el presunto autor del mortal disparo.




El fallecido está identificado como Juan Ignacio Ñumbay Méndez, de 18 años, quien acusó un tiro de proyectil de arma de fuego en la cabeza y murió camino a Emergencias Médicas, informó el comisario principal Marcial Cabrera, jefe de la Comisaría 11ª de Arroyo Seco.
El crimen se produjo cerca de las 16.00 en Boquerón y Paz del Chaco, barrio Cerrito, Zona Sur de Fernando de la Mora. El joven se estaba yendo al Estadio Defensores del Chaco para ver jugar a su club.
Según el jefe policial, Ñumbay Méndez fue emboscado a pocas cuadras de su casa por unos seis jóvenes que bajaron de una camioneta Kía Sorento, blanca, y que uno de ellos le disparó a quemarropa.
Según testigos, los que interceptaron al joven cerca de su casa son hinchas cerristas.
Tras el homicidio, la Policía inició una búsqueda por la zona y detuvo a un tal Juanjo, quien surge como el principal sospechoso. Pero también están detrás de un tal Capola y otro conocido como Campesino'i, quienes serían barrabrava de Cerro Porteño, según la Policía.
El caso fue comunicado a la Fiscalía.

segunda-feira, 11 de junho de 2012


Benigna y Hortensia harán hoy ADN a sus hijos para probar lazos con Lugo (Posteado por Walter Morel, desde Asunción)


Las dos mujeres que reclaman la paternidad al exobispo no están dispuestas a rendirse. Irán a un laboratorio para intentar demostrar que sus descendientes en realidad son hermanos de padre.



Hortensia Morán y Benigna Leguizamón tratarán de demostrar con una prueba de ADN que sus hijos son en realidad hermanos de padre. Ambas reconocen que los resultados de dicha prueba no tendrá ningún valor legal sino que servirán para demostrar a la opinión pública que no están mintiendo.
Hortensia logró en el 2010 que el primer mandatario se someta a tres pruebas de ADN con su hijo mediante una resolución judicial, pero las tres salieron negativas, en tanto que Benigna no logró hasta hoy que el presidente Lugo se someta a dicho análisis genético con su hijo de diez años.
Ayer, ninguna de las dos supuestas ex mujeres del ex obispo de San Pedro quiso revelar el laboratorio ni la hora en la que realizarán el examen por temor a represalias del Gobierno, pero informaron que los análisis estarán a cargo de la doctora Marta Oviedo.
Hortensia dijo que hace tiempo que Benigna ya le propuso hacer esta prueba. "Lo que no quería es que sea otra burla más, pero ahora creo que se dan las condiciones", señaló.
No obstante, dijo que sea cual fuere el resultado ella recurrirá a instancias internacionales y aclaró que aun no hay una sentencia definitiva sobre su caso porque ella planteó una acción de inconstitucionalidad ante la Corte Suprema de Justicia que todavía no fue respondida.
Leguizamón acotó que ella llamó a Hortensia después de que un doctor en Curitiba, Brasil, le haya dicho que el ADN del primer mandatario pudo haber sido modificado con la quimioterapia al que estaba siendo sometido en el momento en el que se extrajo la sangre.
Señaló que si el examen de hoy sale negativo ella no puede descartar de que sea por manipulaciones. "Yo no puedo confiar en la gente de mi país que se presta para cualquier cosa. Para asegurarme, si vuelve a salir negativo, voy a llevar la prueba para que se pueda dar en otro país", expresó.
Agregó que irá esta mañana al Poder Judicial con su abogado a las siete y media para pedir que la Corte le notifique de la acción de inconstitucionalidad presentada por el primer mandatario para evitar hacerse la prueba de ADN con su hijo.
El presidente Lugo reconoció hasta ahora a dos hijos, uno de diez años con Narciza Delacruz, y otro de cuatro años, con Viviana Carrillo.