María Gabriela Isler foi eleita em cerimônia realizada neste sábado em Moscou, capital russa
UOL
09 Novembro de 2013 - 20:59
A Miss Venezuela María Gabriela Isler foi eleita Miss
Universo 2013 na tarde deste sábado (9) em Moscou, na Rússia. A
americana Olivia Culpo coroou a sua sucessora.
Em segundo lugar, ficou a espanhola; em terceiro, a equatoriana, na quarta colocação, ficou a Miss Filipinas e em quinto lugar a brasileira Jakelyne Oliveira.
O UOL acompanhou todos os lances com os comentários e análises exclusivos do especialista Evandro Hazzy, missólogo e coordenador técnico no Miss Brasil. Como preparador de misses no Rio Grande do Sul, conseguiu eleger oito beldades de 13 que foram orientadas por ele, portanto, experiência em misses é o que ele mais tem. "Não era minha preferida, até porque acompanhei sua transformação, mas isso mostra que as misses construídas continuam no poder", afirma.
"Venceu a fábrica [de misses, a Venezuela]. Nunca podemos subestimá-los. Apesar de forçada em algumas aparições, agradou ao júri. Prevaleceram os cílios exagerados, facetas de porcelana nos dentes, apliques, enfim, palmas aos venezuelanos pela fábrica ainda ser referência no mundo miss".
Jakelyne Oliveira, 20, natural de Rondonópolis, foi a representante brasileira. Junto com a bela morena brasileira, mais 85 beldades disputaram o título. "Brasil ficou com a mesma classificação do ano passado, mas merecia mais", afirma Hazzy.
Elas desfilaram em traje de banho, de gala e, escolhidas as finalistas, passaram pela temida entrevista.
Essa foi a primeira vez em 62 anos de história que o concurso aconteceu na Rússia.
As 86 candidatas começaram o concurso se apresentando dizendo nome, Estado e país enquanto se passava o traje típico que foi desfilado durante a semana.
Depois, foram divulgadas as 16 semifinalistas: Costa Rica, Ucrânia, China, Equador, Reino Unido, Indonésia, Venezuela, República Dominicana, Porto Rico, Espanha, EUA, Nicarágua, Suíça, Índia, Brasil e Filipinas –escolhida pelo voto popular.
A vencedora do desfile de traje típico foi a Miss Nicarágua. "Hoje os países se preocupam em mostrar trajes show do que realmente típicos", analisa Hazzy.
Logo após o anúncio das 16, todas desfilaram em traje de banho e as 10 semifinalistas foram anunciadas: Espanha, Filipinas, Reino Unido, Índia, Brasil, EUA, Ucrânia, Equador, Venezuela e República Dominicana.
O top 10 então desfilou em traje de gala mostrando toda a elegância que uma miss deve ter. De 10, restaram cinco: Equador, Brasil, Espanha, Filipinas e Venezuela --que responderam a pergunta da entrevista final.
Equador falou sobre web e tecnologia e aconselhou aos jovens a usar a internet da melhor maneira possível. A brasileira respondeu a uma questão sobre independência feminina e até citou a presidente Dilma Rousseff.
A Miss Espanha falou sobre mulheres em posições políticas.
A candidata das Filipinas falou sobre o desemprego entre os jovens e disse que o ideal é investir na educação. "A educação é o segredo para um futuro melhor".
A venezuelana respondeu sobre qual é o seu maior medo. "Temos que superar nossos medos e nos tornar mais fortes".
Em segundo lugar, ficou a espanhola; em terceiro, a equatoriana, na quarta colocação, ficou a Miss Filipinas e em quinto lugar a brasileira Jakelyne Oliveira.
O UOL acompanhou todos os lances com os comentários e análises exclusivos do especialista Evandro Hazzy, missólogo e coordenador técnico no Miss Brasil. Como preparador de misses no Rio Grande do Sul, conseguiu eleger oito beldades de 13 que foram orientadas por ele, portanto, experiência em misses é o que ele mais tem. "Não era minha preferida, até porque acompanhei sua transformação, mas isso mostra que as misses construídas continuam no poder", afirma.
"Venceu a fábrica [de misses, a Venezuela]. Nunca podemos subestimá-los. Apesar de forçada em algumas aparições, agradou ao júri. Prevaleceram os cílios exagerados, facetas de porcelana nos dentes, apliques, enfim, palmas aos venezuelanos pela fábrica ainda ser referência no mundo miss".
Jakelyne Oliveira, 20, natural de Rondonópolis, foi a representante brasileira. Junto com a bela morena brasileira, mais 85 beldades disputaram o título. "Brasil ficou com a mesma classificação do ano passado, mas merecia mais", afirma Hazzy.
Elas desfilaram em traje de banho, de gala e, escolhidas as finalistas, passaram pela temida entrevista.
Essa foi a primeira vez em 62 anos de história que o concurso aconteceu na Rússia.
As 86 candidatas começaram o concurso se apresentando dizendo nome, Estado e país enquanto se passava o traje típico que foi desfilado durante a semana.
Depois, foram divulgadas as 16 semifinalistas: Costa Rica, Ucrânia, China, Equador, Reino Unido, Indonésia, Venezuela, República Dominicana, Porto Rico, Espanha, EUA, Nicarágua, Suíça, Índia, Brasil e Filipinas –escolhida pelo voto popular.
A vencedora do desfile de traje típico foi a Miss Nicarágua. "Hoje os países se preocupam em mostrar trajes show do que realmente típicos", analisa Hazzy.
Logo após o anúncio das 16, todas desfilaram em traje de banho e as 10 semifinalistas foram anunciadas: Espanha, Filipinas, Reino Unido, Índia, Brasil, EUA, Ucrânia, Equador, Venezuela e República Dominicana.
O top 10 então desfilou em traje de gala mostrando toda a elegância que uma miss deve ter. De 10, restaram cinco: Equador, Brasil, Espanha, Filipinas e Venezuela --que responderam a pergunta da entrevista final.
Equador falou sobre web e tecnologia e aconselhou aos jovens a usar a internet da melhor maneira possível. A brasileira respondeu a uma questão sobre independência feminina e até citou a presidente Dilma Rousseff.
A Miss Espanha falou sobre mulheres em posições políticas.
A candidata das Filipinas falou sobre o desemprego entre os jovens e disse que o ideal é investir na educação. "A educação é o segredo para um futuro melhor".
A venezuelana respondeu sobre qual é o seu maior medo. "Temos que superar nossos medos e nos tornar mais fortes".
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