O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez esporte diante de jornalistas nesta quinta-feira (29), para desmentir os boatos de que teria sido internado em estado grave em um hospital de Caracas.
Ele disse que o câncer de que sofria foi extirpado na operação que fez em Cuba, em 20 de junho passado.
O presidente venezuelano afirmou que as informações do jornal "El Nuevo Herald", publicado em Miami, na Flórida, sobre sua internação no Hospital Militar fazem parte de uma campanha "mórbida, grosseira e desumana".
O ministro das Comunicações da Venezuela, Andrés Izarra, já havia negado a versão e disse queera preciso internar, "mas em um manicômio", os jornalistas do "El Nuevo Herald".
"Os que devem ser internados são os jornalistas do 'Nuevo Herald', mas em um manicômio. #ChavezLosTieneLocos", escreveu Izarra em sua conta no Twitter.
Na quarta-feira à noite, o "Nuevo Herald" publicou, com base em fontes ligadas ao caso e que não foram reveladas, que Chávez teria sido internado na terça-feira no Hospital Militar de Caracas "em um estado geral comprometido".
"Seu estado geral está comprometido. Chegou em situação bastante grave e foi trazido de emergência", revelaram as fontes ao jornal de Miami.
Chávez voltou na quinta-feira passada à Venezuela, após se submeter em Cuba a mais um ciclo de quimioterapia contra um câncer.
No domingo, o presidente garantiu que está "saudável" e que a quimioterapia não lhe causa efeitos colaterais, em um telefonema transmitido pela TV estatal venezuelana.
A intervenção por telefone no domingo aconteceu após uma ausência pública de vários dias que levantou dúvidas sobre a saúde de Chávez.
Os boatos sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez ganharam força após a decisão do presidente de cancelar seu encontro com o líder iraniano, Mahmmud Ahmadinejad, previsto para o sábado passado.
Chávez, que não permite que outros divulguem informações sobre seu estado de saúde, planeja concorrer à reeleição em 7 de outubro de 2012, para um terceiro mandato de seis anos.
O líder venezuelano, de 57 anos, foi operado de um tumor maligno no dia 20 de junho passado, em Cuba, onde recebeu nos meses de julho e agosto os dois primeiros ciclos de quimioterapia.
Ele disse que o câncer de que sofria foi extirpado na operação que fez em Cuba, em 20 de junho passado.
O presidente venezuelano afirmou que as informações do jornal "El Nuevo Herald", publicado em Miami, na Flórida, sobre sua internação no Hospital Militar fazem parte de uma campanha "mórbida, grosseira e desumana".
O ministro das Comunicações da Venezuela, Andrés Izarra, já havia negado a versão e disse queera preciso internar, "mas em um manicômio", os jornalistas do "El Nuevo Herald".
"Os que devem ser internados são os jornalistas do 'Nuevo Herald', mas em um manicômio. #ChavezLosTieneLocos", escreveu Izarra em sua conta no Twitter.
Na quarta-feira à noite, o "Nuevo Herald" publicou, com base em fontes ligadas ao caso e que não foram reveladas, que Chávez teria sido internado na terça-feira no Hospital Militar de Caracas "em um estado geral comprometido".
"Seu estado geral está comprometido. Chegou em situação bastante grave e foi trazido de emergência", revelaram as fontes ao jornal de Miami.
Chávez voltou na quinta-feira passada à Venezuela, após se submeter em Cuba a mais um ciclo de quimioterapia contra um câncer.
No domingo, o presidente garantiu que está "saudável" e que a quimioterapia não lhe causa efeitos colaterais, em um telefonema transmitido pela TV estatal venezuelana.
A intervenção por telefone no domingo aconteceu após uma ausência pública de vários dias que levantou dúvidas sobre a saúde de Chávez.
Os boatos sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez ganharam força após a decisão do presidente de cancelar seu encontro com o líder iraniano, Mahmmud Ahmadinejad, previsto para o sábado passado.
Chávez, que não permite que outros divulguem informações sobre seu estado de saúde, planeja concorrer à reeleição em 7 de outubro de 2012, para um terceiro mandato de seis anos.
O líder venezuelano, de 57 anos, foi operado de um tumor maligno no dia 20 de junho passado, em Cuba, onde recebeu nos meses de julho e agosto os dois primeiros ciclos de quimioterapia.